Jejum
Oração(19h - 20h) -
Ensaio para o Ministério de Louvor(20h - 21:30h).
Jejum
Escola de Discípulos(8h - 10h)
Culto da Família(18h - 20:30h)
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18).
Pelas famílias.
Pela Amanda e Larissa que estão fazendo o Seminário Palavra da Vida.
Pela liderança para que sejam cheios do Espírito Santo e possam desenvolver com sabedoria os projetos da igreja.
Pelo Ministério Infantil.
Pelo Ministério com Jovens.
Pelos trabalhos de visita.
Escola de Discípulos.
Pela Jornada Missionária para Portel(Julho).
Pelos trabalhos de evangelização:
#Projeto Venha a Nós o Teu Reino.
#Projeto Louvor Saudade nas Ruas.
#Amor em Ação.
Retiro Inconformados - Voltando a Essência(20 à 22 de abri).
Próxima edição em Belém-PA(13ª edição).
Pelas Cabanas no Brasil.
Pela Jornada Missionária liderada pelo pastor Elismar em maio.
Avivamento.
Unidade.
Missão.
Igreja perseguida.
Pelos Missionários que estão em Cabo Verde - África:
- Missionários Jackson, Cristiane e Evely(Responsáveis pelo trabalho no local);
- Missionários Kátia, Mariane e Igor (cooperadores);
- Weliton e Priscila(Marituba-PA) que estão em treinamento na Missão Kairós em São Paulo para dar apoio ao trabalho missionário na África.
Avivamento.
Governantes.
Pela direção.
Pelos professores.
Pelos alunos.
Pelos Mantenedores dos alunos.
Lemos no capitulo 21 que quando Paulo chegou em Jerusalém, e começou a pregar, a multidão reagiu com grande fúria contra ele (cf. 21:27). Eles o teriam espancado até a morte se não fosse a intervenção dos oficiais romanos que o resgataram. Quando os soldados o levavam para dentro do castelo onde ficaria prisioneiro, Paulo pediu ao comandante que o permitisse falar, pois entendeu que lhe fora dado uma grande oportunidade para pregar o Evangelho.
Esse sermão que está registrado no capítulo seguinte (22) foi diferente daquele do Areópago em Atenas. Paulo não citou os poetas e filósofos nem usou de linguagem persuasiva de sabedoria humana. Ele deu o testemunho da sua experiência com Jesus Cristo e os que estavam presentes reagiram unânimes, “...gritaram dizendo: Tira tal homem da terra, porque não convém que ele viva!” (22:22). Diante da multidão enfurecida foi ordenado que Paulo fosse levado à fortaleza.
Quando os romanos prendiam alguém, costumavam acorrentar a pessoa num poste e acoitá-la; era uma forma de coação e preparação para o interrogatório. Quando eles se preparavam para acorrentar Paulo, ele informou os soldados sua condição de cidadão romano e sendo assim não poderia ser açoitado (v. 29). Paulo poderia ter tido a mesma atitude em Filipos, quando foi preso e açoitado juntamente com Silas; mas não o fez, talvez porque tenha preferido ver os magistrados pessoalmente pedindo-lhes desculpas e colocando-os em liberdade.
Nesse último incidente, quando os romanos viram que não poderiam açoitá-lo, colocaram-no na prisão e no dia seguinte decidiram que ele seria julgado diante do chefe dos sacerdotes e do sinédrio. Aqueles religiosos da multidão que tinham acusado Paulo fariam suas acusações no julgamento.
No capitulo 23 inicia-se uma série de julgamentos que acabou colocando Paulo diante de César. Paulo, olhando para todos do tribunal, percebeu que parte dos que estavam presentes era composta de fariseus e a outra, de saduceus. Os fariseus eram judeus ortodoxos e os saduceus eram liberais. Estes não acreditavam na ressurreição nem no sobrenatural, por isso Paulo, de maneira inteligente, dividiu os participantes do julgamento. Ele declarou solenemente: “Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu! No tocante à esperança e à ressurreição dos mortos sou julgado!” (23:6).
Quando Paulo falou em ressurreição dos mortos, levantou-se uma grande confusão entre os fariseus e os saduceus. Os fariseus tomaram o partido de Paulo. Ele sabia que aquele seria um julgamento injusto, por isso tentou tumultuá-lo, como tinha feito em Filipos. Os soldados tiveram que removê-lo dali e colocá-lo novamente na fortaleza a fim de protegê-lo.
Mais de quarenta desses judeus se reuniram e resolveram fazer um jejum até que Paulo fosse morto. O plano deles era fazer uma emboscada e matar Paulo quando ele fosse trazido novamente para ser questionado (cf. v. 12). Um sobrinho seu, tendo ouvido a respeito dessa conspiravam dos judeus, foi até a prisão, fez saber a Paulo e em seguida ao comandante que resolveu livrar-se de Paulo por achar que sua presença só lhe traria problemas. Ele não sabia o que Paulo tinha feito, tão pouco entendia o que os judeus tinham contra ele, por isso chamou seu centurião e disse: “Tende de prontidão, desde a hora terceira da noite, duzentos soldados, setenta de cavalaria e duzentos lanceiros para irem a Cesaréia; preparai também animais para fazer Paulo montar e ir com segurança ao governador Felix” (23: 23 e 24).
Não é uma cena interessante? No meio da escuridão, um judeu cercado de quatrocentos e setenta soldados romanos, sai escoltado de uma fortaleza em Jerusalém pela costa do Mediterrâneo, para Cesaréia, na Palestina.