Jejum
Oração(19h - 20h) - Residência da Pra. Nelma Moraes.
Ensaio para o Ministério de Louvor(20h - 21:30h).
Mutirão de limpeza da igreja(8h - 12h).
Jejum
Escola de Discípulos(8h - 10h)
Culto da Família(18h - 20:30h)
“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5.7).
Pelas famílias.
Pela Amanda e Larissa que estão fazendo o Seminário Palavra da Vida.
Pela liderança para que sejam cheios do Espírito Santo e possam desenvolver com sabedoria os projetos da igreja.
Pelo Ministério Infantil.
Pelo Ministério com Jovens.
Pelos trabalhos de visita.
Escola de Discípulos.
Pela Jornada Missionária para Portel(Julho).
Pelos trabalhos de evangelização:
#Projeto Venha a Nós o Teu Reino.
#Projeto Louvor Saudade nas Ruas.
#Amor em Ação.
Retiro Inconformados - Voltando a Essência(20 à 22 de abri).
Próxima edição em Belém-PA(13ª edição).
Pelas Cabanas no Brasil.
Pela Jornada Missionária liderada pelo pastor Elismar em maio.
Avivamento.
Unidade.
Missão.
Igreja perseguida.
Pelos Missionários que estão em Cabo Verde - África:
- Missionários Jackson, Cristiane e Evely(Responsáveis pelo trabalho no local);
- Missionários Kátia, Mariane e Igor (cooperadores);
- Weliton e Priscila(Marituba-PA) que estão em treinamento na Missão Kairós em São Paulo para dar apoio ao trabalho missionário na África.
Avivamento.
Governantes.
Pela direção.
Pelos professores.
Pelos alunos.
Pelos Mantenedores dos alunos.
Quase que imediatamente ao seu surgimento, a Igreja do Novo Testamento encontrou ameaças e grandes desafios. À medida que analisamos a maneira como seus líderes trataram da perseguição que vinha de fora e dos problemas que surgiram dentro da igreja, deparamo-nos com os padrões dessa igreja. Esses padrões estão como exemplos e advertências do apóstolo Paulo e servem para nós hoje (cf. I Coríntios 10:11).
Como um primeiro exemplo de padrão observado logo no início da história da igreja podemos citar o padrão de doar. Lemos que aqueles que possuíam propriedades as vendiam e traziam o dinheiro da venda para os apóstolos, para que fosse distribuído de acordo com as necessidades dos crentes. Eles davam mais do que o dízimo ou oferta ou até mesmo um sacrifício; eles davam tudo que tinham.
Outro padrão que se observa é o da desobediência civil. Jesus disse: “Daí, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22:21). Deus não pede o que é de César, mas às vezes, César pede o que é de Deus. E quando isso acontece, aprendemos com o exemplo do Novo Testamento que não devemos dar a César, o que contraria o mandamento de Deus.
Jesus ordenou que os apóstolos pregassem o Seu nome e o Seu Evangelho. Os religiosos e as autoridades civis ordenaram que nem sequer se falasse mais nesse nome (cf. Atos 4:18). A primeira vez que isso aconteceu, os apóstolos não foram enfáticos e justificaram para as autoridades que por serem homens simples e leigos não saberiam dizer se era mais certo, ouvir a Deus ou a seus governantes. Depois disso, eles tiveram uma reunião de oração e na vez seguinte em que as autoridades os proibiram de pregar o Evangelho de Cristo, eles imediatamente responderam: “Antes importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29). Isso é desobediência civil!
Há momentos em que os seguidores de Cristo, atendendo ao seu chamado, devem sofrer as conseqüências de obedecer a Deus e a Cristo e não aos homens. Durante todos esses séculos e ainda hoje crentes sofrem as conseqüências de suas escolhas por Cristo. De 1940 até o final da segunda guerra mundial o número de pessoas que morreram por causa de sua fé, é maior do que todas as mortes do resto da história da igreja.
Outro padrão da igreja primitiva é a disciplina. Certo homem chamado Ananias e sua mulher, Safira, a exemplo do que faziam outros discípulos, também venderam uma fazenda. Mas eles mentiram aos apóstolos a respeito do valor da venda. Nesse episódio Pedro demonstrou ter um profundo discernimento. Ele perguntou: “Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo?...Não mentiste aos homens, mas a Deus” (Atos 5:3 e 4). Quando confrontados individualmente com seus pecados, Ananias e Safira caíram mortos!
Essa disciplina tão severa manteve a igreja pura e colocou temor de Deus e reverência no coração dos discípulos e a sociedade secular de Jerusalém sabia que se tornar seguidor de Cristo e fazer parte da Sua igreja era alguma coisa muito séria (cf. 5:11-13).
No capítulo seis de Atos temos um padrão que deve ser observado no crescimento da igreja. A igreja crescia rapidamente, e o povo vivia em comunidade. Milhares de pessoas viviam juntas e era necessário um programa de alimentação diário. (cf. 6:1). Era o que acontecia na igreja primitiva. Os apóstolos perceberam que estavam se afastando do ministério da Palavra de Deus para organizar esse programa. Convocaram então uma grande assembléia e disseram: “Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra”(6:2-4).
Assim, eles elegeram os que deveriam cuidar desse departamento da igreja e se dedicaram inteiramente à oração e à ministração da Palavra de Deus. Essa foi uma decisão tomada sob a bênção de Deus e resultou na disseminação do Evangelho na cidade de Jerusalém. Foi assim que se originou a função na igreja que muitos chamam de diácono. Era da responsabilidade dos diáconos eleitos administrar esse departamento para que os que tivessem o dom do pastorado ficassem livres para exercê-lo com toda eficácia.
Com isso a igreja estabeleceu o princípio que existe um lugar no corpo de Cristo para cada um dos Seus discípulos. Todos que têm a unção do Espírito Santo possuem dons espirituais. Alguns desses dons são pastorais; outros são dons espirituais práticos. Os dons práticos descritos no Novo Testamento como dons de “ajuda”, “governo”, “administração”, são dons espirituais assim como o são os dons de pregação, ensino e evangelização. Cada discípulo deve assumir o seu lugar e exercer o dom que Deus lhe deu. Uma igreja que aceita e aplica esse padrão será abençoada e crescerá.
Você já descobriu qual é o seu dom espiritual? Quando o descobrir, entregue-se totalmente ao ministério para o qual o Senhor o equipou. Às vezes um discípulo que se mostrou fiel exercendo o ministério prático, passa a exercer o ministério pastoral. Foi isso o que aconteceu com o mártir Estevão e com o evangelista Filipe; esses dois se mostraram fiéis diáconos, depois se tornaram valorosos evangelistas.
Outro padrão que encontramos no Livro de Atos é o martírio. Existe uma citação referente à história da igreja que diz: “o sangue dos mártires é a semente que faz a igreja crescer”. Estevão deu sua vida por causa de um sermão (cf. 7:54-60). Quando Estevão foi martirizado por causa da sua fé, um homem chamado Saulo de Tarso segurava as capas daqueles que o apedrejavam. A conversão de Saulo pode ter sido influenciada pelo martírio de Estevão e assim ser verdadeira a citação acima, a respeito de ter sido o sangue dos mártires a semente que fez a igreja crescer.
Outro padrão da igreja é o de cura. Lucas enfatiza a cura nesse relato histórico da igreja, assim como fazem também os outros autores dos Evangelhos. De acordo com o relato de Lucas, o Cristo vivo continuou o seu ministério de cura através dos apóstolos.
Pedro e João encontraram um homem de quarenta anos, paralítico desde o nascimento, sentado à porta do templo. Durante toda sua vida, ele sempre teve alguém que o levava até aquele lugar onde ele pedia esmolas. Quando Pedro e João passavam pela porta de entrada do templo, o homem estava lá, com sua “canequinha” estendida pedindo esmola. Pedro disse: “Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!” (3:6).
Aquele homem, além de se levantar e andar entrou pelo templo pulando e louvando a Deus! Um líder moderno da igreja, recentemente disse que a igreja não precisa mais dizer: “não possuo prata nem ouro”; um humilde servo do Senhor respondeu: “nem tão pouco pode dizer ‘em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda’!”.
Essa cura, assim como a que Jesus operou no homem que estava próximo ao Poço de Betesda (cf. João 5), deu aos apóstolos uma grande oportunidade de pregar o Evangelho. As autoridades religiosas ficaram chocadas ao verem aqueles pescadores analfabetos discursar no Templo. Eles os prenderam e os proibiram de pregar, mas não podiam negar o fato de que eles tinham operado aquele milagre de cura. A origem desse ministério de cura está no poder do Espírito Santo, o carisma da igreja do Novo Testamento. Outro padrão da igreja primitiva foi manifestado no poder que foi dado à igreja. Através desse padrão vemos a atuação da igreja que o mundo não podia negar.