Jejum
Oração(19h - 20h) -
Ensaio para o Ministério de Louvor(20h - 21:30h).
Jejum
Escola de Discípulos(8h - 10h)
Culto da Família(18h - 20:30h)
“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Romanos 8.37).
Pelas famílias.
Pela Amanda e Larissa que estão fazendo o Seminário Palavra da Vida.
Pela liderança para que sejam cheios do Espírito Santo e possam desenvolver com sabedoria os projetos da igreja.
Pelo Ministério Infantil.
Pelo Ministério com Jovens.
Pelos trabalhos de visita.
Escola de Discípulos.
Pela Jornada Missionária para Portel(Julho).
Pelos trabalhos de evangelização:
#Projeto Venha a Nós o Teu Reino.
#Projeto Louvor Saudade nas Ruas.
#Amor em Ação.
Retiro Inconformados - Voltando a Essência(20 à 22 de abri).
Próxima edição em Belém-PA(13ª edição).
Pelas Cabanas no Brasil.
Pela Jornada Missionária liderada pelo pastor Elismar em maio.
Avivamento.
Unidade.
Missão.
Igreja perseguida.
Pelos Missionários que estão em Cabo Verde - África:
- Missionários Jackson, Cristiane e Evely(Responsáveis pelo trabalho no local);
- Missionários Kátia, Mariane e Igor (cooperadores);
- Weliton e Priscila(Marituba-PA) que estão em treinamento na Missão Kairós em São Paulo para dar apoio ao trabalho missionário na África.
Avivamento.
Governantes.
Pela direção.
Pelos professores.
Pelos alunos.
Pelos Mantenedores dos alunos.
“Enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade” (Atos 17:16). Um historiador já escreveu que era mais fácil encontrar ídolos do que pessoas na cidade de Atenas, cidade que estava sendo visitada por Paulo. A idolatria o perturbou muito. Ele tinha profundo conhecimento de que ídolos não são deuses e por causa da idolatria, o povo ficava impedido de conhecer o Deus verdadeiro.
A determinação evangelística de Paulo marcou o seu trabalho em todas as cidades por onde passou. Primeiro ele ia para a sinagoga e proclamava aos judeus que “Jesus é o Cristo”. Ele era um rabino e tinha todas as credenciais para afirmar isso. Ele ia para a sinagoga, obtinha permissão para falar e ali pregava e ensinava o Evangelho aos judeus. Essa era a estratégia de Paulo: “primeiro aos judeus e depois aos gregos” (cf. Romanos 1:16). Mesmo tendo o chamado para pregar para o mundo não judeu, Paulo se importava com o povo judeu e sempre pregava primeiro para ele. Entendemos essa sua atitude quando lemos Romanos 9:1-5.
O segundo passo da sua estratégia consistia em ir para um lugar público onde se reunia um grande número de pessoas e lá anunciava o Evangelho. Lemos que “todos os de Atenas e os estrangeiros residentes de outra coisa não cuidavam senão dizer ou ouvir as últimas novidades” (Atos 17:21). Os gregos eram filósofos e tinham prazer em ouvir algo novo. Assim, Paulo ia todos os dias para o mercado e começava a falar do Evangelho a qualquer um que quisesse ouvir.
O terceiro ponto de sua estratégia era anunciar o Evangelho para os líderes influentes da comunidade. Como Paulo foi uma das grandes mentes de sua geração, tinha acesso fácil a esses líderes. Quando começou a por em prática sua estratégia, logo foi convidado para falar num lugar de grande prestígio na cidade, o Areópago de Atenas. Lá ele pregou o seu famoso sermão que começou assim: “Senhores atenienses! Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos; porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: AO Deus DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio” (17: 22,23).
Paulo foi esperto em sua abordagem. Primeiro ele elogiou os atenienses por serem religiosos e depois ele disse que tinha visto a inscrição que revelava que havia pelo menos um deus que eles alegavam não conhecer e era exatamente esse Deus que ele anunciava.
Depois disso Paulo inicia sua pregação dizendo que somos criaturas do Deus que criou os céus e a terra. Por isso ele não poderia ser feito de ouro, prata, pedra ou madeira. Paulo cita alguns poetas e filósofos gregos e, no final do seu sermão, anuncia a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. A Bíblia conta o que aconteceu nesse momento: “Quando ouviram falar da ressurreição de mortos, uns escarneceram, e outros disseram: A respeito disso te ouviremos noutra ocasião. A essa altura, Paulo se retirou do meio deles. Houve, porém, alguns homens que se agregaram a ele e creram; entre eles estava Dionísio, o areopagita, uma mulher chamada Damaris e, com eles, outros mais” (17: 32-34).
Nem todos os estudiosos fazem a mesma avaliação desse sermão de Paulo. Alguns acham que ele sucumbiu à pressão da cultura intelectual dos gregos quando citou os seus filósofos e poetas e por isso os resultados evangelísticos foram fracos. Não existe nenhuma carta de Paulo aos Atenienses e ele não faz nenhuma referência a alguma igreja de Atenas, como faz citações da igreja em Corinto, em Éfeso e outras. Outros estudiosos discordam. Eu pessoalmente estou convencido de que, depois dessa sua experiência em Atenas, Paulo desenvolveu o seu conceito de pregação evangelística.